Friday, June 30, 2006
Análise das Oitavas de Final
Seleção da Rodada: Dida (Brasil), Castro (México), Lúcio (Brasil), Ricardo Carvalho (Portugal), Salcido (México), Vieira (França), Rafa Marquez (México), Beckham (Inglaterra), Ribery (França), Podolski (Alemanha), Klose (Alemanha)
Melhor Atuação Coletiva: Alemanha
Pior Atuação Coletiva: Gana
Melhor Atuação Individual: Klose (Alemanha)
Pior Atuação Individual: Ibrahimovic (Suécia)
Melhor Técnico: Jurgën Klinsmann (Alemanha)
Pior Técnico: Marco Van Basten (Holanda)
Melhor Jogo: Portugal 1 x 0 Holanda
Pior Jogo: Inglaterra 1 x 0 Equador
Melhor Torcida: Inglaterra
Pior Torcida: Brasil, de novo
Melhor Juiz: Frank de Bleeckere (Bélgica) – Inglaterra 1 x 0 Equador
Pior Juiz: Lubos Michel (Eslováquia) – Brasil 3 x 0 Gana
Gol mais bonito: Maxi Rodriguez (Argentina)
França 3 x 1 Espanha
27/06/2006 - Oitavas de Final - Hannover - 16 horas
Antes do jogo para enfrentar o Brasil preferia a Espanha. Achava que os espanhóis já tinham alcançado seu teto de atuação, seu limite, era aquilo que eles tinham a apresentar, Já os Franceses poderiam "acordar" e ter lampejos, pois possuem qualidade para tanto. Foi exatamente isso que aconteceu no jogo.
Os espanhóis começaram melhor , tocando a bola, dominando o jogo. Chegaram ao gol através de um pênalti muito bem batido por Villa. O domínio da Espanha continuou, mas os franceses acordaram para o jogo. Antes disso vale ressaltar que Henry ficou impedido vária vezes, numa jogada onde Henry de novo ia receber uma bola em impedimento, Ribery foi mais inteligente e veloz, partindo de trás da bola, e em velocidade driblou Casillas e tocou para o gol. Primeiro tempo terminado em 1 x 1.
Segundo tempo a Espanha continuava melhor, mas a entrada de Joaquin e Luis Garcia não causou o efeito esperado. Num lance duvidoso, foi marcada falta para a frança, Zidane cobrou, Joaquin cortou mal e Vieira cabeceou para o gol, num desses caprichos do futebol a bola bateu em Sergio Ramos, tirando qualquer possibilidade de Casillas defender. Viera mereceu o gol, foi o melhor em campo e o principal responsável pela vitória francesa. A Espanha ainda tentou buscar o empate, mas só deu tempo para um lampejo da genialidade de Zidane, que fez um golaço. Essa denominação Fúria é muito infeliz, é um ironia que sempre passa na minha cabeça, última vez que a Espanha foi brigadora e furiosa foi em 94, desde lá é uma pasmaceira danada. O problema talvez esteja no fato de que todos os jogadores da seleção espanhola serem apenas coadjuvantes nos seus clubes, e isto é um problema que vem desde a década de 50, onde os protagonista eram o argentino Di Stefano e Húngaro Puskas, vieram os holandes Cruyff, o Argentino Maradona, os brasileiros Romário, Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho, estes sim são as estrelas do futebol espanhol, não deveriam eles credenciar o futebol da "fúria", mas são os próprios espanhóis os primeiros a se enganar.
Segundo tempo a Espanha continuava melhor, mas a entrada de Joaquin e Luis Garcia não causou o efeito esperado. Num lance duvidoso, foi marcada falta para a frança, Zidane cobrou, Joaquin cortou mal e Vieira cabeceou para o gol, num desses caprichos do futebol a bola bateu em Sergio Ramos, tirando qualquer possibilidade de Casillas defender. Viera mereceu o gol, foi o melhor em campo e o principal responsável pela vitória francesa. A Espanha ainda tentou buscar o empate, mas só deu tempo para um lampejo da genialidade de Zidane, que fez um golaço. Essa denominação Fúria é muito infeliz, é um ironia que sempre passa na minha cabeça, última vez que a Espanha foi brigadora e furiosa foi em 94, desde lá é uma pasmaceira danada. O problema talvez esteja no fato de que todos os jogadores da seleção espanhola serem apenas coadjuvantes nos seus clubes, e isto é um problema que vem desde a década de 50, onde os protagonista eram o argentino Di Stefano e Húngaro Puskas, vieram os holandes Cruyff, o Argentino Maradona, os brasileiros Romário, Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho, estes sim são as estrelas do futebol espanhol, não deveriam eles credenciar o futebol da "fúria", mas são os próprios espanhóis os primeiros a se enganar.
ESPANHA: Casillas; Sérgio Ramos, Puyol, Pablo e Pernía; Xabi Alonso, Xavi (Marcos Senna, 72min), Fábregas e Raúl (Luis García, 54min); Villa (Joaquín, 54min) e Fernando Torres. Técnico: Luís Aragonés.
FRANÇA: Barthez; Sagnol, Thuram, Gallas e Abidal; Makélélé, Vieira, Zidane e Malouda (Govou, 74min); Ribéry e Henry (Wiltord, 88min). Técnico: Raymond Domenech.
Data: 27/junho/2006
Estádio: AWD Arena (Hannover)
Público: 43.000 pagantes
Árbitro: Roberto Rosetti (Itália)
Gols: Villa (pênalti, 28min), Ribéry (41min), Vieira (83min) e Zidane (92min)
Cartões amarelos: Puyol (Espanha), Vieira, Ribéry e Zidane (França)
FRANÇA: Barthez; Sagnol, Thuram, Gallas e Abidal; Makélélé, Vieira, Zidane e Malouda (Govou, 74min); Ribéry e Henry (Wiltord, 88min). Técnico: Raymond Domenech.
Data: 27/junho/2006
Estádio: AWD Arena (Hannover)
Público: 43.000 pagantes
Árbitro: Roberto Rosetti (Itália)
Gols: Villa (pênalti, 28min), Ribéry (41min), Vieira (83min) e Zidane (92min)
Cartões amarelos: Puyol (Espanha), Vieira, Ribéry e Zidane (França)
Brasil 3 x 0 Gana
27/06/2006 - Oitavas de Final - Dortmund - 12 horas
BRASIL: Dida; Cafu, Lucio, Juan, Roberto Carlos; Emerson (Gilberto Silva, 46min), Zé Roberto, Kaká (Ricardinho, 83min), Ronaldinho; Adriano (Juninho Pernambucano, 61min) e Ronaldo - Técnico: Carlos Alberto Parreira.
GANA: Kingson; Pantsil, Shilla, Mensah, Pappoe; Draman, Eric Addo (Boateng, 60min), Appiah, Muntari; Amoah (Tachie-Mensah, 70min), Gyan - Técnico: Ratomir Dujkovic
Data: 27/junho
Estádio: Signal-Iduna Park (Dortmund)
Público: 65.000
Árbitro: Lubos Michel (Eslováquia)
Gols: Ronaldo (5min), Adriano (45min) e Zé Roberto (84min)
Cartões amarelos: Adriano e Juan (Brasil); Appiah, Muntari, Pantsil, Eric Addo e Gyan (Gana)
Cartões vermelhos: Gyan (Gana)
O Gol no início ajudou o Brasil, fez com que os Ganenses tivessem de sair pro jogo, e eles fizeram isso com um certo nervosismo. A linha(burra) de impedimento que deixou Ronaldo livre só reforça aquele velho clichê da irresponsabilidade tática dos africanos, mas foi um belo passe de Kaká, completado por sensacional drible do "Gordo". Gana voltou para o jogo. Dida fez algumas boas defesas, mas os atacantes de Gana se precipitam muito na hora de concluir, chutam tudo, e não raro a bola vai parar nas arquibancadas. Ainda no primeiro tempo, Adriano (impedido) recebe uma bola na cara do gol, toda a jogada se desenhava para ele driblar o goleiro pela direita e tocar pro gol, mas o imperador, como bom canhoto que é, cortou para a esquerda e caiu no chão. Alguns alegaram falta do goleiro, para mim nada houve.
No final do primeiro tempo Cafú (com acento sim) tentou atrapalhar Kaká, mas esse pegou a bola e orientou o posicionamento do veterano colega, que recebeu dentro da área e cruzou para Adriano, que num impedimento clamoroso fez o gol. Com razão o Técnico de Gana disse que o Juiz Lubos Michel deveria estar usando amarelo.
Segundo tempo começou e os Ganenses seguiam criando chances, muitas delas através de Appiah, que fez ótima partida, mas os atacantes seguiam chutando tudo de qualquer jeito. No final com o jogo decidido e com a desistência de Gana Zé Roberto fez o gol dele, num lançamento de Ricardinho (que entrou e soube aproveitar da linha de impedimento de Gana). Ainda houve tempo para Cafu fomear e perder um gol feito, sendo devidamente reprimido por Ronaldinho, que esperava a bola dento da pequena área.
No final do primeiro tempo Cafú (com acento sim) tentou atrapalhar Kaká, mas esse pegou a bola e orientou o posicionamento do veterano colega, que recebeu dentro da área e cruzou para Adriano, que num impedimento clamoroso fez o gol. Com razão o Técnico de Gana disse que o Juiz Lubos Michel deveria estar usando amarelo.
Segundo tempo começou e os Ganenses seguiam criando chances, muitas delas através de Appiah, que fez ótima partida, mas os atacantes seguiam chutando tudo de qualquer jeito. No final com o jogo decidido e com a desistência de Gana Zé Roberto fez o gol dele, num lançamento de Ricardinho (que entrou e soube aproveitar da linha de impedimento de Gana). Ainda houve tempo para Cafu fomear e perder um gol feito, sendo devidamente reprimido por Ronaldinho, que esperava a bola dento da pequena área.
BRASIL: Dida; Cafu, Lucio, Juan, Roberto Carlos; Emerson (Gilberto Silva, 46min), Zé Roberto, Kaká (Ricardinho, 83min), Ronaldinho; Adriano (Juninho Pernambucano, 61min) e Ronaldo - Técnico: Carlos Alberto Parreira.
GANA: Kingson; Pantsil, Shilla, Mensah, Pappoe; Draman, Eric Addo (Boateng, 60min), Appiah, Muntari; Amoah (Tachie-Mensah, 70min), Gyan - Técnico: Ratomir Dujkovic
Data: 27/junho
Estádio: Signal-Iduna Park (Dortmund)
Público: 65.000
Árbitro: Lubos Michel (Eslováquia)
Gols: Ronaldo (5min), Adriano (45min) e Zé Roberto (84min)
Cartões amarelos: Adriano e Juan (Brasil); Appiah, Muntari, Pantsil, Eric Addo e Gyan (Gana)
Cartões vermelhos: Gyan (Gana)
Ucrânia 0 x 0 Suíça - 3x0 nos pênaltis
26/06/2006- Oitavas de Final - Colônia - 16 horas
Todo mundo falou isso, mas não custa repetir: A Suíça foi eliminada da Copa sem tomar gols. Já a Ucrânia está nas quartas, apesar de ter sido goleada na estréia. O ferrolho suíço funcionou de novo, a equipe mostrou a mesma boa organização dos outros jogos. Faltou a jogada do gol. Frei cobrou uma falta na trave. Os ucranianos botaram uma bola na trave também, e buscaram mais o gol. Shevechenko fez uma boa jogada no segundo tempo, e os ucranianos estiveram melhor, mas a Suíça conseguiu levar o jogo para os pênaltis. Os suíço erraram 3 penaltis, 2 deles mal batidos, aí não há de se falar em falta de sorte.
SUÍÇA: Zuberbuhler, Djourou (Grichting, 34min), Magnin, Müller, Philipp Degen, Vogel, Cabanas, Wicky, Barnetta, Yakin (Streller 64min), Frei (Lustrinelli, 117min) - Técnico: Jakob Kuhn
UCRÂNIA: Shovkovskyi, Vashchuk, Nesmachniy, Tymoschuk, Shelayev, Gusev, Gusin, Kalinichenko (Rotan, 75min), Voronin (Milevsky, 110min), Vorobey (Rebrov, 93min), Shevchenko - Técnico: Oleg Blokhin
Data: 26/junho
Estádio: RheinEnergieStadion (Colônia)
Público: 45.000
Árbitro: Benito Archundia (MEX)
Cartão amarelo: Barnetta (Suíça)
Pênaltis: Suíça – Streller (defendido), Barnetta (travessão), Cabanas (defendido), Ucrânia – Shevchenko (defendido), Milevskyi (gol), Rebrov (gol), Gusev (gol)
Itália 1 x 0 Austrália
26/06/2006- Oitavas de Final - Kaiserslautern - 12 horas
ITÁLIA: Buffon, Grosso, Materazzi, Cannavaro e Zambrotta; Perrotta, Gattuso, Pirlo e Del Piero (Totti, 75min); Toni (Barzagli, 56min) e Gilardino (Iaquinta, 46min) – Técnico: Marcello Lippi.
AUSTRÁLIA: Schwarzer, Bresciano, Neill, Moore e Chipperfield; Grella, Culina, Wilkshire, Cahill e Sterjovski (Aloisi, 81min); Viduka – Técnico: Guus Hiddink.
Data: 26/junho/2006
Estádio: Fritz Walter Stadion (Kaiserslautern)
Público: 46.000
Árbitro: Luís Medina Cantalejo (Espanha)
Gols: Totti (pênalti, 94min)
Cartões amarelos: Grella, Grosso, Gattuso e Zambrotta (Itália); Cahill e Wilkshire (Austrália)
Cartão vermelho: Materazzi (Itália)
A Itália, no primeiro tempo, fez o que se esperava dela no jogo: foi pra cima de um adversário nitidamente inferior. Teve duas chances através de Gilardino e Toni, em ambas Scwarzer fez ótimas defesas. A austrália bem que tentava, tinha um bom toque de bola, mas não chegava ao gol italiano, teve é verdade uma boa chance. Numa bola espirrada dentro da área, Chipperfield chutou para o gol, mas ali estava Buffon fazendo uma bela defesa.
Parecia que no segundo tempo os italianos resolveriam o jogo com facilidade, mas é sabido que a seleção italiana é dada a transformar seus jogos em dramas épicos. Desta vez foi a expulsão de Materazzi que mudou o rumo da partida, aos 6 minutos do segundo tempo. Com um a mais a Austrália cresceu, mas Guus Hiddink foi muito cauteloso, apostando na prorrogação, e justamente quando tudo indicava uma prorrogação ocorreu o pênalti. Duvidoso é verdade, mas na minha opinião houve a falta sim. Neill deu um carrinho que simplesmente não atingiu a bola, depois se colocou com obstáculo para a passagem do italiano. È bem verdade que Grosso cavou a falta, buscando o contato, mas isso não descaracteriza o pênalti. Totti cobrou muito bem, no canto, alto, com força e pôs os italianos nas quartas.
ITÁLIA: Buffon, Grosso, Materazzi, Cannavaro e Zambrotta; Perrotta, Gattuso, Pirlo e Del Piero (Totti, 75min); Toni (Barzagli, 56min) e Gilardino (Iaquinta, 46min) – Técnico: Marcello Lippi.
AUSTRÁLIA: Schwarzer, Bresciano, Neill, Moore e Chipperfield; Grella, Culina, Wilkshire, Cahill e Sterjovski (Aloisi, 81min); Viduka – Técnico: Guus Hiddink.
Data: 26/junho/2006
Estádio: Fritz Walter Stadion (Kaiserslautern)
Público: 46.000
Árbitro: Luís Medina Cantalejo (Espanha)
Gols: Totti (pênalti, 94min)
Cartões amarelos: Grella, Grosso, Gattuso e Zambrotta (Itália); Cahill e Wilkshire (Austrália)
Cartão vermelho: Materazzi (Itália)
Portugal 1 x 0 Holanda
25/06/2006 - Oitavas de Final - Nuremberg - 16 horas
PORTUGAL:Ricardo, Miguel, Ricardo Carvalho, Fernando Meira e Nuno Valente; Costinha, Maniche, Deco e Figo (Tiago, 83min); Cristiano Ronaldo (Simão Sabrosa, 33min) e Pauleta (Petit, 45min) - Técnico: Luiz Felipe Scolari.
HOLANDA:Van der Sar, Boulahrouz, Mathijsen (Van de Vaart, 56min), Ooijer e Van Bronckhorst; Cocu (Vennegoor of Hesselink, 83min), Van Bommel (Heitinga, 66min) e Sneijder; Robben, Van Persie e Kuyt - Técnico: Marco Van Basten.
Data: 25/junho/2006
Estádio: Frankenstadion (Nuremberg)
Público: 41.000 pessoas
Árbitro: Valentin Ivanov (RUS)
Gols: Maniche (22min)
Um baita jogo, do jeito que eu gosto. Tem gente que não gosta, mas aposto que estas mesmas pessoas foram incapazes de sair da frente da televisão por um segundo sequer. Felipão disse que era um jogo de libertadores, e em muitos aspectos lembrou sim.
As duas equipes jogam no 4-3-3, mas a Holanda só utiliza o lado esquerdo, com Robben e Van Bronckhorst. Já Portugal sai pelo dois lados, tanto com o lateral direito Miguel como com o esquerdo Nuno Valente. E ataca pela duas pontas com Figo e Cristiano Ronaldo. Para este jogo, Felipão inverteu o posicionamento dos dois, passando Figo para a direita e Ronaldo para esquerda. Ainda na comparação entre os dois times os portugueses levam vantagem no meio campo, que tem Deco como um excelente organizador. Na Holanda, Cocu bem que tenta organizar, mas ainda é mais um defensor.
Enquanto teve futebol Portugal esteve melhor, se valendo das vantagens que listei acima. O Gol foi uma bela jogada, bola vinda da ponta. Pauleta, como pivô segura a bola e rola para Maniche, que teve tranquilidade suficente para cortar o zagueiro antes de bater pro gol.
Pra mim, o fato que determinou a guerra em campo foi a saída de Cristiano Ronaldo, que aos 4 minutos levou uma entrada violenta de Boulahrouz, que o atingiu nas coxas com as travas da chuteira. O Juiz Ivanov só o sancionou com um amarelo. Ficou por isso mesmo até o lusos verem seu colega ter de sair do campo pelo lesão, aí sim se criou a sensação de injustiça. O clima ficou tenso, mas o jogo não foi violento, o que atrapalhou foi a arbitragem que distribui cartões amarelos adoidado.
Para os que insistem na velha tese de que Portugal bateu, que foi violento, aqui vai um dado interessante: Portugal fez apenas 10 faltas, mas recebeu 9 cartões amarelos (contados aí os que 2 de Deco e Costinha). Já a Holanda fez 15 faltas, recebendo apenas 7 amarelos.
Não tem como não torcer pelo Felipão. Talvez seja pelo fato de que ao assistir Portugal jogar faça com que nos gremistas imediatamente recordemos do Grêmio. Estão ali presente a garra, a catimba, o estilo copero.
PORTUGAL:Ricardo, Miguel, Ricardo Carvalho, Fernando Meira e Nuno Valente; Costinha, Maniche, Deco e Figo (Tiago, 83min); Cristiano Ronaldo (Simão Sabrosa, 33min) e Pauleta (Petit, 45min) - Técnico: Luiz Felipe Scolari.
HOLANDA:Van der Sar, Boulahrouz, Mathijsen (Van de Vaart, 56min), Ooijer e Van Bronckhorst; Cocu (Vennegoor of Hesselink, 83min), Van Bommel (Heitinga, 66min) e Sneijder; Robben, Van Persie e Kuyt - Técnico: Marco Van Basten.
Data: 25/junho/2006
Estádio: Frankenstadion (Nuremberg)
Público: 41.000 pessoas
Árbitro: Valentin Ivanov (RUS)
Gols: Maniche (22min)
Cartões amarelos: Maniche, Petit, Figo, Deco, Ricardo, Nuno Valente e Costinha (POR); Van Bommel, Van Bronckhorst, Sneijder, Van der Vaart e Boulahrouz (HOL)
Cartão vermelho: Costinha e Deco (POR); Boulahrouz e Van Bronckhorst (HOL)
Cartão vermelho: Costinha e Deco (POR); Boulahrouz e Van Bronckhorst (HOL)
Inglaterra 1 x 0 Equador
25/06/2006 - Oitavas de Final - Stuttgart - 12 horas
INGLATERRA:Robinson; Hargreaves, Ferdinand, Terry e Ashley Cole; Carrick, Beckham (Lennon, 86min), Gerrard (Downing, 89min), Lampard e Joe Cole (Carragher, 76min); Rooney. Técnico: Sven-Goran Eriksson
EQUADOR: Mora; De la Cruz, Hurtado, Espinoza e Reasco; Castillo, Edwin Tenório (Lara, 68min), Méndez e Valencia; Delgado e Carlos Tenório (Kaviedes, 71min). Técnico: Luis Fernando Suárez
Data: 25/junho/2006
Estádio: Gottlieb-Daimler (Stuttgart)
Público: 52.000 pagantes
Árbitro: Frank de Bleeckere (Bélgica)
Gol: Beckham (60min)
Cartões amarelos: Terry, Robinson e Carragher (ING) e Carlos Tenório, De la Cruz e Valencia (EQU)
Eriksson tentou uma nova formação, um volante na frente da Zaga, uma linha de quatro no meio do campo e Rooney isolado na frente. Não deu muito certo, Equador chegou a ter algumas boas chances, principalmente nos erros dos ingleses, como na cabeçada para trás de Terry, que Delgado acabou chutando no travessão, após o desvio salvador de Ashley Cole. Rooney está fora de forma. Gerrad e Lampard não apareceram tanto quanto se imaginava e Joe Cole não repetiu a boa atuação da última partida. Assim sendo a salvação só poderia vir de uma bola parada de Beckham. E foi assim mesmo. Cobrou a falta com perfeição, no cantinho. O Goleiro mora chegou a tocar na bola, mas não deu. Tem gente que diz que quando o goleiro toca na bola e sinal que podia ter defendido. Nesse caso específico eu não concordo. No resto do jogo Equador mostrou um respeito demasiado pele Inglaterra, tentando entrar pelo toque de bola, nem mesmo nos 5 minutos finais os equatorianos tocaram o foda-se.
Acho Beckham um bom jogador, craque já é muito, mas ele possui boas qualidades. Não vejo problema em o jogador ter vaidade, afinal ele está exposto aos olhares de vária câmeras e milhões de pessoas, e a imagem faz parte sim do seu trabalho, mas em alguns momentos Beckham exagera, como por exemplo querer jogar o segundo tempo de manga comprida em pleno verão europeu. Não por acaso ele passou mal e vomitou. Fazendo isso o máximo que ele vai conseguir é o mesmo físico esquelético de sua esposa.
INGLATERRA:Robinson; Hargreaves, Ferdinand, Terry e Ashley Cole; Carrick, Beckham (Lennon, 86min), Gerrard (Downing, 89min), Lampard e Joe Cole (Carragher, 76min); Rooney. Técnico: Sven-Goran Eriksson
EQUADOR: Mora; De la Cruz, Hurtado, Espinoza e Reasco; Castillo, Edwin Tenório (Lara, 68min), Méndez e Valencia; Delgado e Carlos Tenório (Kaviedes, 71min). Técnico: Luis Fernando Suárez
Data: 25/junho/2006
Estádio: Gottlieb-Daimler (Stuttgart)
Público: 52.000 pagantes
Árbitro: Frank de Bleeckere (Bélgica)
Gol: Beckham (60min)
Cartões amarelos: Terry, Robinson e Carragher (ING) e Carlos Tenório, De la Cruz e Valencia (EQU)
Thursday, June 29, 2006
Argentina 2 x 1 México
24/06/2006- Oitavas de Final- Leipzig- 16 horas
ARGENTINA: Abbondanzieri, Scaloni, Ayala, Heinze e Sorín; Mascherano, Cambiasso (Aimar, 70min), Maxi Rodríguez e Riquelme. Saviola (Messi, 84min) e Crespo (Tevez, 70min) – Técnico: José Pekerman.
MÉXICO: Osvaldo Sánchez, Castro, Rafa Márquez, Osorio e Salcido; Mendez, Pardo (Torrado, 37min), Guardado (Pineda, 65min) e Morales (Zinha, 73min); Fonseca e Borgetti – Técnico: Ricardo la Volpe.
Data: 24/junho/2006
Estádio: Zentralstadion (Leipzig)
Público: 43.000 pessoas
Árbitro: Massimo Busacca (SUI)
Gols: Márquez (5min), Crespo (9min) e Maxi Rodríguez (97min)
Obs: 1 x 1 tempo normal, 1 xo na prorrogação
Esperava mais da rgentina e bem menos do México. Rafa Marquez não só fez o gol como também uma bela partida, e Borghetti é definitivamente a referência da equipe. Crespo mostrou seu oportunismo e estrela no gol de empate, no resto o jogo se arrastou até a prorrogação. Maxi Rodriguez fez um golaço, e faltou futebol e principalmente perna para o México buscar o empate. Sorin, Riquelme e Saviola não apareceram em campo. O Mexicano Castro acabou com os avanços do Sorin. Riquelme foi apático novamente. Maxi Rodriguez é um daqueles jogadores que está jogando na copa o que nunca jogou em nenhum momento na carreira.
ARGENTINA: Abbondanzieri, Scaloni, Ayala, Heinze e Sorín; Mascherano, Cambiasso (Aimar, 70min), Maxi Rodríguez e Riquelme. Saviola (Messi, 84min) e Crespo (Tevez, 70min) – Técnico: José Pekerman.
MÉXICO: Osvaldo Sánchez, Castro, Rafa Márquez, Osorio e Salcido; Mendez, Pardo (Torrado, 37min), Guardado (Pineda, 65min) e Morales (Zinha, 73min); Fonseca e Borgetti – Técnico: Ricardo la Volpe.
Data: 24/junho/2006
Estádio: Zentralstadion (Leipzig)
Público: 43.000 pessoas
Árbitro: Massimo Busacca (SUI)
Gols: Márquez (5min), Crespo (9min) e Maxi Rodríguez (97min)
Obs: 1 x 1 tempo normal, 1 xo na prorrogação
Alemanha 2 x 0 Suécia
24/06/2006- Oitavas de final - Munique - 12 horas
20 minutos iniciais de Blitzkrieg, dois gols de Podolski (que finalmente se soltou). Klose estava iluminado, acertava todos passes, todos chutes, deu janelinha, deu meia-lua, está jogando o que nunca jogou. Os suecos tentaram voltar pro jogo depois do baque inicial, mas Ibrahimovic está descontado, e o time depende muito dele. Os Alemães estavam bem conscientes e souberam manter o resultado. Larsson errou um penalti, no qual, no seu jeito característico de chutar, tentou afundar o goleiro para dentro do gol. Mas não era necessário visto que Lehman estava completamente cagado dentro do gol, bastava empurrar a bola pro gol.
ALEMANHA: Lehmann; Friedrich, Metzelder, Mertesacker e Lahm; Schneider, Frings (Kehl, 85min), Schweinsteiger (Borowski, 72min) e Ballack; Podolski (Neuville, 74min) e Klose - Técnico: Jürgen Klinsmann
SUÉCIA: Isaksson; Alexandersson, Mellberg, Lucic e Edman; Linderoth, Källström (Hansson, 39min), Jonson (Wilhelmsson, 52min) e Ljungberg; Ibrahimovic (Allback, 72min) e Larsson - Técnico: Lars Lagerback
Data: 24/junho
Estádio: Allianz Arena (Munique)
Público: 66.000
Árbitro: Carlos Eugênio Simon (BRA)
Gols: Podolski (4min, 11min)
Cartões amarelos: Frings (Alemanha), Lucic, Jonson, Allback (Suécia)
Cartão vermelho: Lucic (Suécia)
20 minutos iniciais de Blitzkrieg, dois gols de Podolski (que finalmente se soltou). Klose estava iluminado, acertava todos passes, todos chutes, deu janelinha, deu meia-lua, está jogando o que nunca jogou. Os suecos tentaram voltar pro jogo depois do baque inicial, mas Ibrahimovic está descontado, e o time depende muito dele. Os Alemães estavam bem conscientes e souberam manter o resultado. Larsson errou um penalti, no qual, no seu jeito característico de chutar, tentou afundar o goleiro para dentro do gol. Mas não era necessário visto que Lehman estava completamente cagado dentro do gol, bastava empurrar a bola pro gol.
ALEMANHA: Lehmann; Friedrich, Metzelder, Mertesacker e Lahm; Schneider, Frings (Kehl, 85min), Schweinsteiger (Borowski, 72min) e Ballack; Podolski (Neuville, 74min) e Klose - Técnico: Jürgen Klinsmann
SUÉCIA: Isaksson; Alexandersson, Mellberg, Lucic e Edman; Linderoth, Källström (Hansson, 39min), Jonson (Wilhelmsson, 52min) e Ljungberg; Ibrahimovic (Allback, 72min) e Larsson - Técnico: Lars Lagerback
Data: 24/junho
Estádio: Allianz Arena (Munique)
Público: 66.000
Árbitro: Carlos Eugênio Simon (BRA)
Gols: Podolski (4min, 11min)
Cartões amarelos: Frings (Alemanha), Lucic, Jonson, Allback (Suécia)
Cartão vermelho: Lucic (Suécia)
Análise da 3ª Rodada
Seleção da Rodada: Buffon (Itália), Cicinho (Brasil), Cannavaro (Itália), Juan (Brasil), Lahm (Alemanha) Vieira (França), Ballack (Alemanha), Figo (Portugal), Joe Cole (Inglaterra), Klose (Alemanha), Ronaldo (Brasil).
Melhor Atuação Coletiva: Brasil
Pior Atuação Coletiva: República Tcheca
Melhor atuação individual: Klose – Alemanha
Pior Atuação individual: Kalac (Austrália)
Pior Atuação individual: Kalac (Austrália)
Melhor Técnico: C. A . Parreira (Brasil)
Pior Técnico: Karel Brueckner (República Tcheca)
Melhor jogo: Brasil 4 x 1 Japão
Pior Jogo: Irã 1 x 1 Angola
Melhor Torcida: Croácia, mesmo eliminados não pararam de cantar
Pior Torcida: Brasil, dessa vez fomos superados pelos japoneses
Melhor Juiz: Horacio Elisondo (Argentina)- Suíça 2 x 0 Coréia do Sul
Pior Juiz: Graham Poll (ING) - Croácia 2 x 2 Austrália
Pior Juiz: Graham Poll (ING) - Croácia 2 x 2 Austrália
Tuesday, June 27, 2006
França 2 x 0 Togo
23/06/2006- Grupo G - Colônia - 16 horas
FRANÇA: Barthez; Sagnol, Thuram, Gallas e Silvestre; Makélélé, Vieira (Diarra, 81min), Ribéry (Govou, 77min) e Malouda (Wiltord, 74min); Henry e Trezeguet. Técnico: Raymond Domenech
TOGO: Agassa; Tchangai, Nibombe, Abalo e Forson; Aziawonou, Senaya, Salifou e Mamam Touré (Olufade, 59min); Adebayor (Dossèvi, 75min) e Mohamed Kader. Técnico: Otto Pfister
Data: 23/junho/2006
Estádio: RheinEnergie (Colônia)
Público: 45.000 pagantes
Árbitro: Jorge Larrionda (Uruguai)
Gols: Vieira (55min) e Henry (61min)
Cartões amarelos: Makélélé (FRA) e Aziawonou, Mamam Touré e Salifou (TOG)
A França jogava a vida, e avançou. É verdade que Togo é muito fraco, mas os franceses massacraram. A entrada de Trezeguet deu resultado. Ribery fez uma boa partida. Vieira finalmente apareceu. Henry ainda está devendo, apesar dos gols.
FRANÇA: Barthez; Sagnol, Thuram, Gallas e Silvestre; Makélélé, Vieira (Diarra, 81min), Ribéry (Govou, 77min) e Malouda (Wiltord, 74min); Henry e Trezeguet. Técnico: Raymond Domenech
TOGO: Agassa; Tchangai, Nibombe, Abalo e Forson; Aziawonou, Senaya, Salifou e Mamam Touré (Olufade, 59min); Adebayor (Dossèvi, 75min) e Mohamed Kader. Técnico: Otto Pfister
Data: 23/junho/2006
Estádio: RheinEnergie (Colônia)
Público: 45.000 pagantes
Árbitro: Jorge Larrionda (Uruguai)
Gols: Vieira (55min) e Henry (61min)
Cartões amarelos: Makélélé (FRA) e Aziawonou, Mamam Touré e Salifou (TOG)
Suíça 2 x 0 Coréia do Sul
23/06/2006 - Grupo G - Hannover- 16 horas
SUÍÇA: Zuberbuhler, Spycher, Senderos (Djourou, 53min), Philipp Degen, Muller, Wicky (Behrami, 88min), Vogel, Yakin (Margairaz, 70min), Cabanas, Barnetta, Frei. Técnico: Jakob Kuhn.
CORÉIA DO SUL: Woon-Jae Lee, Young-Pyo Lee (Ahn, 62min), Choi, Jin-Kyu Kim, Dong-Jin Kim, Ho Lee, Nam-Il Kim, Ji-Sung Park, Chu-Young Park (Seol, 65min), Chun-Soo Lee, Jae-Jin Cho. Técnico: Dick Advocaat.
Data: 23/06/2006
Local: AWD-Arena (Hannover)
Árbitro: Horacio Elisondo (Argentina)
Cartões amarelos: Senderos, Yakin, Wicky, Spycher, Djourou (Suíça); Chu-Young Park, Jin-Kyu Kim, Choi, Chun-Soo Lee (Coréia do Sul).
Gols: Senderos 23, Frei 77
Tradicional ferrolho suíço, única seleção que não tomou gols na copa. É o time mais bem organizado, não por acaso o primeiro gol saiu de uma bola parada, me pareceu que Senderos quis cabecear a bola e o coreano também. Frei fez um gol polêmico, onde o bandeirinha anulou mas o árbitro validou. Para mim, se a bandeira é levantada o jogo para, é quase um movimento-reflexo do defensor parar ao ver o aceno do bandeira, mas a Suíça mereceu a vitória e a classificação.
SUÍÇA: Zuberbuhler, Spycher, Senderos (Djourou, 53min), Philipp Degen, Muller, Wicky (Behrami, 88min), Vogel, Yakin (Margairaz, 70min), Cabanas, Barnetta, Frei. Técnico: Jakob Kuhn.
CORÉIA DO SUL: Woon-Jae Lee, Young-Pyo Lee (Ahn, 62min), Choi, Jin-Kyu Kim, Dong-Jin Kim, Ho Lee, Nam-Il Kim, Ji-Sung Park, Chu-Young Park (Seol, 65min), Chun-Soo Lee, Jae-Jin Cho. Técnico: Dick Advocaat.
Data: 23/06/2006
Local: AWD-Arena (Hannover)
Árbitro: Horacio Elisondo (Argentina)
Cartões amarelos: Senderos, Yakin, Wicky, Spycher, Djourou (Suíça); Chu-Young Park, Jin-Kyu Kim, Choi, Chun-Soo Lee (Coréia do Sul).
Gols: Senderos 23, Frei 77
Espanha 1 x 0 Arábia Saudita
23/06/2006- Grupo H - Kaiserslautern - 11 horas
Espanha entrou com os reservas, e foi razoavelmente bem no primeiro tempo, o goleiro saudita Zaid fez várias defesas, Juanito fez o gol que botou os espanhóis na frente. O segundo tempo da espanha foi sonolento, e os sauditas chegaram a ameaçar um empate.
ARÁBIA SAUDITA: Zaid; Dokhi, Tukar, Al Montashari e Al Khathran; Sulimani (Massad, 81min), Noor, Khariri e Aziz (Al Temyat, 13min); Al Jaber (Al Hawsawi, 68min) e Al Harthi - Técnico: Marcos Paquetá
ESPANHA: Cañizares; Salgado, Marchena, Juanito e Antonio López; Albelda, Reyes (Torres, 70min) e Iniesta; Joaquín, Fábregas (Xavi, 66min) e Raúl (Villa, 46min) - Técnico: Luís Aragonés
Data: 23/junho/2006
Estádio: Fritz Walter Stadion (Kaiserslautern)
Público: 46.000
Árbitro: Coffi Codjia (Benin)
Gols: Juanito (36min)
Cartões amarelos: Al Jaber e Al Temyat (Arábia Saudita); Albelda, Reyes e Marchena (Espanha)
Ucrânia 1 x 0 Tunísia
23/06/2006 - Grupo H - Berlim - 11 horas
A Tunísia foi prejudicada por Carlos Amarilla, sonegou um penalti para a Tunísia e marcou um inexistente em Shevchenko, que tropeçou nas próprias pernas. Quase conseguiu o empate com Francileudo, que foi pro sacrifíco. A Ucrânia está bem abaixo do esperado.
UCRÂNIA: Shovkovsky, Gusiev, Rusol, Sviderskyi e Nesmachny; Tymoshchyuk, Shelayev, Kalinichenko (Gusin, 74min) e Rebrov (Vorobey, 54min); Shevchenko (Milevskiy, 88min) e Voronin – Técnico: Oleg Blokhin.
TUNÍSIA: Boumnijel, Trabelsi, Jaidi, Haggui e Ayari; Namouchi, Mnari, Chedli (Francileudo, 78min) e Nafti (Ghodbane, 90min); Bouazizi (Ben Saada, 78min) e Jaziri – Técnico: Roger Lemerre.
Data: 23/junho/2006
Estádio: Olímpico (Berlim)
Árbitro: Carlos Amarilla (PAR)
Público: 72.000 pessoas
Gols: Schevchenko (pênalti, 70min)
Cartões amarelos: Sviderskyi, Tymoshchyuk, Rusol e Shelayev (UCR); Jaziri, Jaidi e Bouazizi (TUN)
Cartão vermelho: Jaziri (TUN)
UCRÂNIA: Shovkovsky, Gusiev, Rusol, Sviderskyi e Nesmachny; Tymoshchyuk, Shelayev, Kalinichenko (Gusin, 74min) e Rebrov (Vorobey, 54min); Shevchenko (Milevskiy, 88min) e Voronin – Técnico: Oleg Blokhin.
TUNÍSIA: Boumnijel, Trabelsi, Jaidi, Haggui e Ayari; Namouchi, Mnari, Chedli (Francileudo, 78min) e Nafti (Ghodbane, 90min); Bouazizi (Ben Saada, 78min) e Jaziri – Técnico: Roger Lemerre.
Data: 23/junho/2006
Estádio: Olímpico (Berlim)
Árbitro: Carlos Amarilla (PAR)
Público: 72.000 pessoas
Gols: Schevchenko (pênalti, 70min)
Cartões amarelos: Sviderskyi, Tymoshchyuk, Rusol e Shelayev (UCR); Jaziri, Jaidi e Bouazizi (TUN)
Cartão vermelho: Jaziri (TUN)
Monday, June 26, 2006
Brasil 4 x 1 Japão
22/06/2006 - Grupo F - Dortmund - 16 horas
Brasil melhorou bastante, um pouco pelo adversário é verdade. Mas muito se deve a entrada de Robinho, que dá mais mobilidade e libera Ronaldinho Gaúcho. Juninho não é tão diferente do que Zé Roberto, se o Pernambucano chuta mais a gol, Zé Roberto marca mais. Gilberto Silva é mais um terceiro zagueiro do que Emerson, mas este é mais caçador e faz a cobertura dos laterais. Cicinho e Gilberto entraram muito melhor do que os veteranos. É Verdade que Cicinho avança sem se preocupar com o buraco que deixa nas suas costas, mas Cafú nunca se destacou como um defensor, é Cicinho tem muito mais sáude e qualidade no ataque. Gilberto dá mais opçao de tabela e de passe, apesar de estar um pouco perdido na marcação. Ronaldo fez gols que Adriano também faria. Zico se confirmou com um dos maiores perdedores de copas.
Ronaldo de cabeça: momento raro
Robinho ajuda bastante o time
segundo gol de ronaldo, recordista em copas
gol de juninho, bola pegou um efeito estranho
Brasil melhorou bastante, um pouco pelo adversário é verdade. Mas muito se deve a entrada de Robinho, que dá mais mobilidade e libera Ronaldinho Gaúcho. Juninho não é tão diferente do que Zé Roberto, se o Pernambucano chuta mais a gol, Zé Roberto marca mais. Gilberto Silva é mais um terceiro zagueiro do que Emerson, mas este é mais caçador e faz a cobertura dos laterais. Cicinho e Gilberto entraram muito melhor do que os veteranos. É Verdade que Cicinho avança sem se preocupar com o buraco que deixa nas suas costas, mas Cafú nunca se destacou como um defensor, é Cicinho tem muito mais sáude e qualidade no ataque. Gilberto dá mais opçao de tabela e de passe, apesar de estar um pouco perdido na marcação. Ronaldo fez gols que Adriano também faria. Zico se confirmou com um dos maiores perdedores de copas.
Ronaldo de cabeça: momento raro
Robinho ajuda bastante o time
segundo gol de ronaldo, recordista em copas
gol de juninho, bola pegou um efeito estranho
BRASIL: Dida (Rogério Ceni, 82min); Cicinho, Lúcio, Juan e Gilberto; Gilberto Silva, Juninho, Kaká (Zé Roberto, 71min) e Ronaldinho (Ricardinho, 71min); Ronaldo e Robinho. Técnico: Carlos Alberto Parreira
JAPÃO: Kawaguchi; Kaji, Tsuboi, Nakazawa e Alex Santos; Inamoto, Ogasawara (Koji Nakata, 56min), Nakamura e Hidetoshi Nakata; Maki (Takahara, 60min, depois Oguro, 66min) e Tamada. Técnico: Zico
Data: 22/junho/2006
Estádio: Signal Iduna Park (Dortmund)
Público: 65.000
Árbitro: Eric Poulat (França)
Gols: Tamada (34min), Ronaldo (45 e 81min), Juninho Pernambucano (53min) e Gilberto (59min)
Cartões amarelos: Kaji (Japão) e Gilberto (Brasil)
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