A equipe americana é a mesma da última copa, daquela vez pegaram um grupo fácil e se deram bem, dessa vez a coisa é mais dificil. O destaque ainda é Reyna, que chutou uma bola na trave, e a isso se resume a atuação dos EUA.
A República Tcheca tá uma máquina, com toque de bola, andando o campo todo, ninguem carrega a bola, no máximo dois toques por jogador, quem comanda isso é Nedved, que só precisa de um ou dois toques pra fazer o time andar. Repito a palavra toque, porque ela é o resumo do bom jogo dos Tchecos.
Nedved tá voando em campo. quem aparece bem também é Rosicky. Koller joga isolado na frente, como pivô, mas o time inteiro chega no ataque, como no primeiro gol, em que o lateral direito vai a linha de fundo e cruza para o "gigante". Quando perde a bola, inteligentemente, todo time recua para tras do meio campo, apenas Koller fica um pouco afrente do círculo central. Assim os Tchecos se defendem de forma compacta e vão em rápida velocidade para o contra-ataque. Incrivelmente o padrão de alto nível se manteve durante todo jogo, apesar de ser um time bem experiente. foi a melhor atuação coletiva até aqui.
ESTADOS UNIDOS: Keller; Cherundolo (O’Brien), Pope, Onyewu e Eddie Lewis; Beasley, Mastroeni (Johnson), Convey e Donovan; McBride (Wolff) e Reyna Técnico: Bruce Arena.
REPÚBLICA TCHECA:Cech; Grygera, Ujfalusi, Rozehnal e Jankulovski; Galasek, Plasil, Poborsky (Polak) e Nedved; Rosicky (Stajner) e Koller (Lokvenc) Técnico: Karel Brueckner.
Gols: Koller, aos 5 min, e Rosick, aos 35 do primeiro, e aos 30 do segundo.
Árbitro: Carlos Amarilla (Paraguai). Assistentes: Amélio Andino (Paraguai) e Manuel Bernal (Paraguai).
Cartões amarelos: Onyewu e Reyna (EUA). Rozehnal, Lokvenc, Rosick e Grygera (Rep. Tcheca).
Local: Arena AufSchalke, em Gelsenkirchen
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